segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Mensagem Especial Ap Rene Terra Nova

Maturidade, o Decreto do Eterno para um Avivamento Legítimo
“Ele deu uns como apóstolos, outros como profetas, outros como evangelistas, outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos para o trabalho do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos meninos, jogados de um para outro lado e levados ao redor por todos os ventos de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; mas praticando a verdade em amor, cresçamos em todas as coisas até chegarmos a ele, que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo conjuntado e coligado pelo que toda a junta supre, segundo a operação na medida de cada membro, efetua o aumento do corpo para edificação de si mesmo em amor.” (Efésios 4:11-16)
No ano da Maturidade nós vamos ter muitos direitos se não nos comportamos como crianças. Será um ano notável e recheado das novidades do Eterno, pois o prazer de Deus é nos abençoar e o Seu caráter é de prosperar Seus filhos. Quando vejo as pessoas entrando em um misticismo frenético, me preocupa deveras, pois vemos que a terra ainda não foi evangelizada e a Igreja não cumpriu o “ide de Jesus” para fazer discípulos de todas as nações.
Maturidade significa: Relíquias: idade, estatura, termo de vida, maior idade ou o ser que é consolidado nas suas atitudes. Ou seja: Como um vaso de honra que tem muito tempo e não se encontra rachaduras, firme, constante e sólido. Mas esse vaso, não serve só para adorno, tem utilidade de ser um sustentador do óleo mais depurado. 
Em latim, Maturidade é moturitas – aquele que evoluiu saudavelmente, cresceu, amadureceu, tornou-se aprovado; aquele que tem controle sobre reações instintivas e passionais, que reflete antes de agir, e não toma decisões sem avaliar resultados. Esse é o conceito de maduro. Curiosamente, o latim fala de um tipo de maturidade introdutória, adolescens, que é uma fase da vida onde se introduz a maturidade, isso quer dizer que Jesus como Adolescente foi perfeitamente aprovado diante de doutores. Um adolescente, jovenzinho que recebeu uma orientação correta, que mesmo na introdução da vida não fez o que quis. “E todos os que o ouviam se admiravam da sua inteligência e das suas respostas.” (Lucas 2:47). Isso porque adolescens é um líder maduro, mesmo sendo ainda muito jovem.
Em hebraico, maturidade é Tamim que significa completo ou inteiro. Não é perfeição humana, mas uma integridade divina. Completo, terminado, burilado, balanceado, saudável, sincero, coração completo, íntegro ou fiel. “Estas são as gerações de Noé. Noé foi um homem justo e perfeito (maduro) nas suas gerações: Noé andou com Deus.” (Gênesis 6:9). Tamim também significa sem mancha, sem culpa, desejado por Deus por ser aprovado e fiel. Aquele que pode conduzir uma Arca para redimir uma geração. É como a límpida expressão em Mateus 5:48 “Sede vós, pois, perfeitos (maduros), como vosso Pai celestial é perfeito.”
Maturidade em grego é Teleios, um Ser Perfeito. “Entretanto falamos sabedoria entre os perfeitos (maduros), porém não a sabedoria deste mundo, nem a dos poderosos deste mundo, que estão sendo reduzidos a nada.” (I Coríntios 2:6). “mas o mantimento sólido é para os adultos, para aqueles que têm pela prática as suas faculdades exercitadas para discernirem tanto o bem como o mal.” (Hebreus 5:14)
Maturidade, o decreto do Eterno para um Avivamento Legítimo, esse foi o tema que o Senhor me entregou em Jerusalém, nos céus de Sião, para que fosse divulgado a milhares nesse tempo de muita confusão de personalidade, pois estamos vivendo um dos séculos mais difíceis da história no quesito do comportamento social. As pessoas não estão tendo maturidade e habilidade para lutar contra as demandas das exigências sociais, o que confirma que a geração caminha para uma falência de liderança.
Como devemos nos comportar nesse tempo tão hostil? O que devemos fazer para não entrarmos nesse secularismo sem nenhuma solução de continuidade do ético, moral e espiritual nos descentes? Como poderemos ser instrumento de influência e não deixarmos que o mundanismo com sua proposta pós-moderna tome a nossa mente e desvie a Igreja do propósito? Bem, não é simples, mas é possível, pois somos regenerados e viveremos desafios  novos e teremos soluções viáveis.
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